O prefeito de direito e não de fato Colbert Filho (MDB) após tentativas frustradas de catapultar o seu ‘fratello’, Evaldo Martins, para disputar uma vaga para deputado federal.
Ciente do iminente fracasso que se aproximava, resolveu manter-se no seu costumeiro mutismo e recolheu-se a sua insignificância política.
Principalmente quando o assunto tem como tema declinar nome do seu candidato a deputado federal apoiado pelo se grupo.
Grupo é apenas um termo de retórica, faz tempo, que ele realiza uma campanha solo.
Quando procurado e questionado sobre o assunto, candidamente pede ao seus aos seguidores, se é que restou algum, que tenham paciência.
Paciência eles podem até ter o que realmente falta e não demonstra ter, por parte do prefeito feirense, são condições estruturais e cabedal moral para tanto, acredita a comunidade.
Diante do fiasco moral e social em que o prefeito transformou a sua administração o seu poder de fogo político, faz tempo que deixou de existir. A sua costumeira intransigência, no trato da coisa pública, resultou no rompimento com os demais poderes políticos, a exemplo do legislativo.
No tocante à comunidade as críticas feitas à administração do atual alcaide só acumulam de forma vertiginosa. A situação já se tornou tão insustentável que após conclusão de seu mandato, ele já fala em abandonar a vida pública.
O que de certa forma, segundo comentários que circulam de boca em boca na terrinha de Lucas, se adotar ele tal postura, estará prestando relevantes serviços para a coletividade. Uma vez que quando teve oportunidade de fazer ou realizar alguma coisa, nada de prático foi ou vem sendo feito neste sentido.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)