O simulacro que serve como modelo de presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, o barqueiro da morte em conversa, ou seria mugidos mantida com seus ruminantes confinados no cercadinho da saída do Palácio da Alvorada.
Insinuou ele, do alto de sua “genialidade e sabedoria comprovadas” que nenhum país está se saindo bem no combate à pandemia. Tal afirmação poderia até ser verdadeira se houvesse na direção daqueles governos modelos ou similares dele.
“A gente pergunta aí, qual país do mundo que está tratando bem a questão da COVID-19?”
“Aponte um. Em todo local está morrendo gente. Agora, aqui virou uma guerra contra o presidente”, argumentou o genocida.
Tal afirmação até se justifica, por parte dele, pelo simples fato de não ter nenhum dos membros de sua famílicia, até o momento, abatido pela pandemia.
Com relação às críticas quem vem recebendo referente ao fato de não estar comprando vacinas contra a Covid-19. O presidente sepultureiro argui em seu favor o frágil argumento de não haver mais imunizantes à venda, por conta da alta demanda em todo o mundo.
Mas não parou por aí, utilizando de sua verve que de poética nada tem, o ser acéfalo prossegue na sua grotesca toada ao fazer a seguinte e inteligente indagação, digna de um asno:
“Me apresente um país onde está dando certo o combate à COVID-19. Não tem. Esses caras que querem me derrubar o que fariam no meu lugar? ‘Ah, comprar vacina’. Onde é que tem vacina para vender? Onde é que tem?”, questionou ele.
O curioso é que alega não haver disponibilidade de compra no mercado de vacinas, mas se esquece de dizer que quando houve se recusou, por questões meramente ideológicas, de comparar. Enquanto isso, continua politizando a pandemia, pisando em cadáveres.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)