O prefeito de direito de Feira de Santana, Colbert Martins, não faz o dever de casa no tocante as prevenções profiláticas que devem ser adotadas objetivando reduzir o impacto da pandemia Coronavírus no município.
Ele e sua patota, capitaneada pelo ex-prefeito José Ronaldo, têm se aproveitado do momento angustiante, que acomete o povo brasileiro para veicular a sua Merchandise política nas redes de comunicação.
Os postos de saúde estão sem vacinas contra a gripe, já alguns dias, e segundo as atendentes locais, não sabem dizer quando os estoques serão repostos. O conselho que elas estão passando para as pessoas é de que se desloquem diariamente aos postos para verificar se os mesmos já dispõem das famigeradas vacinas.
Bloco de mendigos se concentram em barracas em baixo do viaduto da Avenida João Durval, em pleno centro da cidade, há mais de 15 dias. No local eles comem e ali mesmo fazem as suas necessidades fisiológicas. A grande pergunta: qual o papel e a finalidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social?
Por que até o presente momento se mantém omissa e não adota uma medida profilática com a competência que a situação exige? Neste governo não há coordenação, não havendo coordenação e disciplina, reina a anarquia.
A bem da verdade, o que fica patenteado é que este é o governo que nós temos, irresponsável e omisso. Que está se aproveitando da crise provocada pela pandemia, para obter rendimentos políticos que lhe garanta a continuação para exercer os podres poderes.
A mesma preocupação vem sendo adotadas por suas excelências os vereadores que atuam em sintonia não com os interesses do povo, mas com o do prefeito de plantão. O legislativo feirense é visto pelo povo como puxadinho do poder executivo, o qual exerce um completo domínio desse poder “independente”.
Manter os bolsões de miséria já se tornou uma prática e gestos naturais desses políticos aliados ao bolsonarismo, que tanto mal vem praticando contra a nação brasileira e ao seu povo. Até quando vamos viver com essa grotesca realidade? Só o futuro nos dirá.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)