Monthly Archives: setembro 2019

O Flamengo é Raça, Amor e Paixão/Por Alberto Peixoto

O Flamengo possui a maior torcida do mundo!

O Flamengo nasceu pra vencer!!! O torcedor Rubronegro está acostumado a enfrentar situações das mais inusitadas que se pode imaginar, porque sabe que o Flamengo, como a Fênix que ressurgiu das cinzas, em um vôo rasante sempre atinge o seu objetivo. É por isso que ser Flamengo não nasceu para todos. Só para os pré destinados; para aqueles que têm em suas veias um sangue cujo DNA é formado por Raça, Amor e Paixão. Ser Flamengo é um estilo de vida é estar sempre de bem com a vida; é ter sempre no peito um coração pulsando acelerado e na boca um grito: Mengôoool. 

O Flamengo é mais do que um clube de futebol. Como já diz a máxima, repito, é Raça, Amor e Paixão. O sangue Rubronegro que corre nas veias dos seus torcedores e o transformam em gigantes destemidos, possui um só objetivo: A Vitória. Portanto, o time da Gávea nunca perde. Às vezes deixa de vencer.

Dizer, antecipadamente, que o Rubronegro da Gávea vai ser eliminado, ou rebaixado, é muito mais do que um pecado. É uma heresia. Só quem torce por este gigante em vermelho e preto e que possui uma energia fora do normal, tem a graça de compreender o que significa ser Rubronegro. Só quem pode saber e sentir o que significa esta energia são os verdadeiramente brasileiros e vencedores que nunca visitaram a segundona – sem a ajuda do STJ – e os que também possuem sangue de heróis destemidos.

FLAMENGO, EU SEMPRE TE AMAREI

Alberto Peixoto

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Crise na gestão tenebrosa do governo Bolsonaro continua gerando perda de aliados / Por Sérgio Jones*

As reservas do Brasil já foram leiloadas e não conteve o avanço do Dollar

As aves de rapina o que têm elas de comum, entre si, é que compartilham características semelhantes, são ágeis na captura de seus alimentos. No episódio que envolve o bate-boca entre os seres bestiais Eduardo Bolsonaro e o deputado federal Kim Kataguiri, deixa transparecer uma inequívoca demonstração da crise que se alastra no desgoverno do Jair Bolsonaro. Este vem perdendo, ao longo desta tenebrosa e desastrada administração, aliados importantes que foram de fundamental importância para a ascensão dele, à Presidência da República.

Demonstrando uma agilidade mental de causar inveja a um asno., O pimpolho do presidente, esse mesmo que quer ser embaixador brasileiro nos Estados Unidos, abre mais uma rota de atrito, tendo como alvo, desta vez, o deputado federal Kim Patroca Kataguiri (DEM). Para quem não se lembra, ele foi o criador e ideólogo do Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem pra Rua, um dos principais apoiadores do impeachment da petista Dilma Rousseff.

O bate-boca entre as duas bestas, nada amestradas, teve início com a indagação feita por Kataguiri ao seu oponente. “Onde estava Eduardo Bolsonaro na hora de chamar o governo pra votação nominal do abuso de autoridade? Ou no veto do PR contra projeto que limitava poderes do STF? Ou ontem, quando precisávamos do PSL para manter decreto presidencial? Na previdência? Lava Toga? Nadinha. Fritando hambúrguer. Covarde”, disparou o deputado do DEM.

Em resposta nada diplomática o Eduardo disse que Kataguiri não queria debater, e postou uma foto onde discursava no plenário da Câmara, sem a presença do deputado do DEM.
“Neste termo vc me chama para outra coisa, não para debate. Poderia ser raso como você e perguntar onde estava hoje à tarde quando discursei. Quando for menos arrogante podemos conversar, até lá no máximo faremos como em 2014, quando você pedia vídeos comigo na Paulista e depois de eleito, os deletou”, rebateu.

A briga de comadres teve prosseguimento, Kataguiri chamou Bolsonaro de “traidor”. “Fiz campanha e votei em você em 2014, quando você defendia a Lava Jato e criticava o Supremo. Agora, faz parte de um governo que faz acordão contra Lava Jato, acaba com COAF, veta lei para limitar poder do STF, interfere na PF e na Receita para proteger senador corrupto. Traidor”, finalizou.

O que deixa transparecer é que este capítulo de cunho fortemente novelesco da deplorável política brasileira, está longe de chegar ao seu fim. Muita água ainda deverá rolar sob esta ponte, onde o que está em discussão não são interesses do povo que chafurda na indigência de um modelo de sociedade que agoniza no lodo da história.

Mais um atrito gerado de forma estéril recheado de interesses díspares, que tem como foco principal atender questões de egos inflados e vaidades geradas e, até mesmo alimentada, pelo desenvolvimento de um modelo caquético de governo, onde todos falam e ninguém se entende. Uma autêntica Torre de Babel.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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