O
Flamengo nasceu pra vencer!!! O torcedor Rubronegro está acostumado a enfrentar
situações das mais inusitadas que se pode imaginar, porque sabe que o Flamengo,
como a Fênix que ressurgiu das cinzas, em um vôo rasante sempre atinge o seu
objetivo. É por isso que ser Flamengo não nasceu para todos. Só para os pré
destinados; para aqueles que têm em suas veias um sangue cujo DNA é formado por
Raça, Amor e Paixão. Ser Flamengo é
um estilo de vida é estar sempre de bem com a vida; é ter sempre no peito um
coração pulsando acelerado e na boca um grito: Mengôoool.
O
Flamengo é mais do que um clube de futebol. Como já diz a máxima, repito, é
Raça, Amor e Paixão. O sangue Rubronegro que corre nas veias dos seus
torcedores e o transformam em gigantes destemidos, possui um só objetivo: A
Vitória. Portanto, o time da Gávea nunca perde. Às vezes deixa de vencer.
Dizer,
antecipadamente, que o Rubronegro da Gávea vai ser eliminado, ou rebaixado, é
muito mais do que um pecado. É uma heresia. Só quem torce por este gigante em
vermelho e preto e que possui uma energia fora do normal, tem a graça de
compreender o que significa ser Rubronegro. Só quem pode saber e sentir o que
significa esta energia são os verdadeiramente brasileiros e vencedores que
nunca visitaram a segundona – sem a
ajuda do STJ – e os que também possuem sangue de heróis destemidos.
As aves de rapina o que têm elas de comum, entre si, é que
compartilham características semelhantes, são ágeis na captura de seus
alimentos. No episódio que envolve o bate-boca entre os seres bestiais Eduardo
Bolsonaro e o deputado federal Kim Kataguiri, deixa transparecer uma inequívoca
demonstração da crise que se alastra no desgoverno do Jair Bolsonaro. Este vem
perdendo, ao longo desta tenebrosa e desastrada administração, aliados
importantes que foram de fundamental importância para a ascensão dele, à Presidência
da República.
Demonstrando
uma agilidade mental de causar inveja a um asno., O pimpolho do presidente,
esse mesmo que quer ser embaixador brasileiro nos Estados Unidos, abre mais uma
rota de atrito, tendo como alvo, desta vez, o deputado federal Kim Patroca
Kataguiri (DEM). Para quem não se lembra, ele foi o criador e ideólogo do
Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem pra Rua, um dos principais apoiadores do
impeachment da petista Dilma Rousseff.
O bate-boca
entre as duas bestas, nada amestradas, teve início com a indagação feita por
Kataguiri ao seu oponente. “Onde estava Eduardo Bolsonaro na hora de
chamar o governo pra votação nominal do abuso de autoridade? Ou no veto do PR
contra projeto que limitava poderes do STF? Ou ontem, quando precisávamos do
PSL para manter decreto presidencial? Na previdência? Lava Toga? Nadinha.
Fritando hambúrguer. Covarde”, disparou o deputado do DEM.
Em resposta
nada diplomática o Eduardo disse que Kataguiri não queria debater, e postou uma
foto onde discursava no plenário da Câmara, sem a presença do deputado do DEM.
“Neste termo vc me chama para outra coisa, não para debate. Poderia ser
raso como você e perguntar onde estava hoje à tarde quando discursei. Quando
for menos arrogante podemos conversar, até lá no máximo faremos como em 2014,
quando você pedia vídeos comigo na Paulista e depois de eleito, os
deletou”, rebateu.
A briga de
comadres teve prosseguimento, Kataguiri chamou Bolsonaro de
“traidor”. “Fiz campanha e votei em você em 2014, quando você
defendia a Lava Jato e criticava o Supremo. Agora, faz parte de um governo que
faz acordão contra Lava Jato, acaba com COAF, veta lei para limitar poder do
STF, interfere na PF e na Receita para proteger senador corrupto.
Traidor”, finalizou.
O que deixa
transparecer é que este capítulo de cunho fortemente novelesco da deplorável
política brasileira, está longe de chegar ao seu fim. Muita água ainda deverá
rolar sob esta ponte, onde o que está em discussão não são interesses do povo
que chafurda na indigência de um modelo de sociedade que agoniza no lodo da
história.
Mais um
atrito gerado de forma estéril recheado de interesses díspares, que tem como
foco principal atender questões de egos inflados e vaidades geradas e, até
mesmo alimentada, pelo desenvolvimento de um modelo caquético de governo, onde
todos falam e ninguém se entende. Uma autêntica Torre de Babel.