O Brasil se encontra em uma posição catastrófica em todos os segmentos, graças à administração espúria do governo ilegítimo do golpista Michel Temer.
A economia brasileira respira através de aparelhos e não dá sinais de melhora em curto prazo; o desemprego cresce assustadoramente e a perspectiva é de aumentar ainda mais, graças ao padecimento – sofrimento intenso – do sistema financeiro do Brasil.
O americano e diversos outros estrangeiros está levando nossos bens naturais a preço de banana para não dizer, de graça. O desmanche da Petrobrás e a “doação” do Pré-Sal é prova inconsistente das maracutáias deste governo golpista, ilegítimo.
Mas, por que tudo isso acontece explicitamente sem que haja alguma contestação, ou quase nenhuma, por parte dos que são tidos como os mais esclarecidos? Porque na realidade, acontece com o apoio deles; promovido por eles. Será que é só para agradar os coxinhas zona sul?
Reproduzindo o pensamento do Jornalista Sérgio Jones que classifica o Congresso Brasileiro como um “lupanário”, pode-se completar este pensamento concluindo que “o lupanário saiu do congresso e se expandiu por todo território brasileiro”. Só que nos “lupanários oficiais” seus frequentadores e participantes têm prazer ou recebem dinheiro.
Infelizmente o Brasil é formado por uma população de analfabetos, e pior: analfabetos políticos. O analfabeto político não tem a mínima condição de emitir um parecer abalizado, justo. É sempre a lei do “primeiro o meu”.
Conforme Bertolt Brecht (10.02.1898 – 15.08.1956) um poeta, dramaturgo e diretor de teatro alemão, conhecido principalmente pela Ópera dos Três Vinténs, em entrevista para o DCM – Diário do Centro do Mundo – afirma: “o analfabeto político não ouve, não fala, nem participa de eventos políticos. Ele não sabe que o custo da vida, o preço do arroz, do peixe e da farinha, do aluguel, dos sapatos e da medicina, tudo isso depende de decisões políticas. O analfabeto político é tão estúpido que é com orgulho que afirma odiar política. O imbecil não imagina que é da ignorância política que nascem as crianças abandonadas, os piores ladrões de todos, as prostitutas, os maus políticos, corruptos e lacaios de empresas multinacionais e nacionais”.
Lamentavelmente os coxinhas zona sul são formados, na sua grande maioria, por analfabetos políticos; alguns são bem sucedidos na vida; possuem boas moradias, carros importados, frequentam bons restaurantes, adeptos a todo tipo de futilidades; porém, nem todos já leram um livro sequer e muito menos conhecem a história política do Brasil. Pode-se resumir esta situação em uma frase do jornalista e palestrante soteropolitano, Roberto Leal: “quem não lê, pouco sabe em nada opina, só ouviu dizer”. Resumindo: são Marias vão com as outras.
Portanto, além de desenvolver um projeto de governo sério, o próximo presidente eleito pela maioria dos votos diretos, terá de acabar com os analfabetismos. O político e o funcional. Tem que haver investimentos de grande envergadura nestes segmentos.