Conforme definição Democracia é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. Tem origem no grego “demokratia” que é composta por demos (povo) e kratos (poder). Portanto, neste sistema de governo todo poder emana do povo, mesmo sendo exercido por representantes eleitos pelo voto direto.
Porém no Brasil o conceito de democracia não é bem este. Pode-se definir a Democracia brasileira como forma de governo cuja soberania é exercida pelo povo desde que a oposição em parceria com as Organizações Globo de Comunicação, da família Marinho, aprove. Se for do gosto da mídia golpista e de grande parte dos corruptos, liderados por Eduardo Cunha, até então Presidente da Câmara, teremos sempre situações inusitadas, expondo o País ao ridículo perante o mundo, como atualmente está acontecendo.
A democracia no Brasil vem sofrendo golpes ao longo dos tempos, mas desta vez foram longe demais. Pode-se perceber este fato através das arbitrariedades nas ações do Presidente da Câmara que, segundo Ciro Gomes, é um gângster que pilota um golpe de estado; um stf – em minúsculo mesmo – acovardado, que teve um aumento de salário aprovado pelo senado de 78%, projeto que seguiu para ser sancionado ou votado pela Presidente Dilma Rousseff. Informo que este absurdo foi vetado pela presidente Dilma Rousseff.
O Juiz Moro e o seu Lava Jato, só penaliza quem for contra seus interesses, do contrário nada vem ao caso, como as seis denúncias contra Eduardo Cunha, Aécio Neves e FHC, que também não vieram ao caso. E o povo brasileiro segue passivo a tudo isso.
Enquanto isso, no Estado da Bahia o governador Ruy Costa já anunciou que o funcionalismo público não terá aumento de salário neste ano, mas as pressões para o aumento da arrecadação continuam.
Fala-se em novas eleições. Para que? Para fazer o eleitor, mais uma vez, de palhaço, fazendo com que sua vontade depositada nas urnas não seja respeitada? Qual a moral que estes atuais políticos tem para obrigar que o eleitor use “o sagrado direito democrático de votar”? O sagrado direito do voto obrigatório. Em uma democracia forte o voto é opcional e não obrigatório. Ou vota-se ou sofre-se consequências, punições, principalmente ao funcionalismo público.